Como seria mesmice se todos gostassem do vermelho. Felizmente, todas as cores são queridas e o mundo tornou-se multicolorido. Digamos o mesmo da literatura e da música: enquanto a grande massa curte os breganejos e o funk, ou os Sparks e os Coelhos, pessoas com gosto mais apurado (ou não) curtem gêneros como os eruditos, os blues, a bossa nova e o rock, ou os textos clássicos, os romances históricos, as biografias e as aventuras fantásticas.
Não pretendo criar polêmicas ou discussões inúteis, pois um vai continuar gostando do amarelo e o outro do azul. Não se objetiva aqui fazer cabeças. Pelo contrário, a ideia é injetar novidades ou revisitações na veia daqueles que também curtem coisas mais diferenciadas, que fogem das listas dos mais vendidos ou dos mais ouvidos.
Logo vão entender. Se agradar, avisem-me. Caso contrário, não vou responder contrariedades.
Valdemir Martins
11.10.2016
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